Se você não sabe quem tem direito ao REPIS Cidadão, pode entender as regras de forma simples neste artigo. Veja abaixo os perfis que se encaixam nos critérios para consulta e saque:
✅ Trabalhadores com carteira assinada entre 1971 e 1988
Se você trabalhou com carteira assinada no setor privado ou atuou como servidor público entre os anos de 1971 e 1988, é possível que tenha cotas de PIS/PASEP disponíveis para resgate.
| Tipo de Fundo | Perfil do Beneficiário |
|---|---|
| PIS | Trabalhadores do setor privado |
| PASEP | Servidores públicos civis e militares |
💡 Importante: O trabalhador precisa não ter sacado as cotas anteriormente.
👨👩👧👦 Herdeiros de trabalhadores falecidos
Os herdeiros legais de trabalhadores falecidos que se enquadram no critério acima também podem solicitar o saque, desde que apresentem os documentos que comprovem o vínculo com o titular.
Documentos geralmente exigidos:
- CPF e RG do herdeiro
- Certidão de óbito do titular
- Certidão de casamento ou declaração de dependência econômica
- Inventário (em alguns casos)
❌ Quem não tem direito ao REPIS?
Confira os perfis que não se enquadram para receber pelo REPIS Cidadão:
- Pessoas que não trabalharam entre 1971 e 1988 com vínculo formal ou público;
- Quem já sacou as cotas do PIS/PASEP anteriormente;
- Cidadãos que atuaram no período, mas não tiveram recolhimento para os fundos.
Como saber se você tem direito?
A única forma segura de saber se você tem valores a receber é consultando diretamente no site oficial:
👉 Acesse: https://repiscidadao.fazenda.gov.br
Tenha em mãos:
- CPF e data de nascimento do titular
- Se for herdeiro, os mesmos dados do titular falecido
Por que esses valores estão disponíveis agora?
Durante muitos anos, milhares de pessoas não foram informadas de que tinham valores acumulados no Fundo PIS/PASEP.
Muitos trabalhadores mudaram de endereço, faleceram ou sequer sabiam que tinham esse direito. Com o REPIS Cidadão, o governo quer corrigir essa falha histórica e permitir que o dinheiro seja devolvido aos seus verdadeiros donos — ou suas famílias.
O REPIS Cidadão representa uma oportunidade real de resgatar valores esquecidos que pertencem a trabalhadores ou seus herdeiros. Se você atuou entre 1971 e 1988 com registro em carteira ou foi servidor público, ou se tem parentes que se encaixam nesse perfil, vale muito a pena realizar a consulta.
✅ Acesse agora o site oficial, faça a verificação gratuita e veja se você tem direito a esse dinheiro extra que pode estar esperando por você.
Perguntas Frequentes sobre o REPIS Cidadão
🔹 Quem tem direito ao REPIS?
Têm direito ao REPIS os trabalhadores que atuaram com carteira assinada entre 1971 e 1988, no setor público (PASEP) ou privado (PIS), e que ainda não sacaram os valores das cotas. Herdeiros legais também podem ter direito ao resgate.
🔹 Como saber se tenho direito ao PASEP de 1971 a 1988?
Você pode verificar acessando o site repiscidadao.fazenda.gov.br com seu CPF e data de nascimento. O sistema informará se há valores do PASEP disponíveis para saque.
🔹 O que é o REPIS Cidadão?
É a plataforma oficial do governo para consulta de valores esquecidos do PIS/PASEP. O sistema cruza dados dos beneficiários com registros bancários e permite saber se você ou algum parente tem saldo disponível.
🔹 Como consultar o dinheiro esquecido do PIS pelo CPF?
Basta acessar o site oficial do REPIS Cidadão, inserir o CPF e a data de nascimento e clicar em “consultar”. O sistema mostrará se há cotas do PIS disponíveis para saque.
🔹 Como posso me enquadrar no REPIS?
Você se enquadra se:
- Trabalhou entre 1971 e 1988 com carteira assinada;
- Não sacou as cotas do PIS/PASEP;
- Ou é herdeiro legal de alguém que se encaixa nesse perfil.
🔹 Como solicitar o REPIS?
A solicitação ocorre após a consulta. Se houver saldo disponível, o sistema indicará as instruções para saque, que podem ser feitas pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, dependendo do fundo (PIS ou PASEP).
🔹 Como entrar no REPIS Cidadão?
Acesse o endereço: https://repiscidadao.fazenda.gov.br. Não é necessário criar conta. Basta informar seu CPF e data de nascimento para iniciar a consulta.
🔹 O REPIS é obrigatório?
Não. O uso da plataforma não é obrigatório, mas é altamente recomendado para quem quer verificar se tem direito a valores esquecidos.
🔹 Como posso consultar o meu REPIS Cidadão?
A consulta é feita online:
- Acesse o site do REPIS Cidadão;
- Informe seu CPF e data de nascimento;
- Confira o resultado da consulta.
🔹 Qual a vantagem do REPIS?
A principal vantagem é recuperar valores esquecidos que pertencem ao trabalhador ou seus herdeiros, sem a necessidade de intermediários ou processos burocráticos.
🔹 Como faço para ver o REPIS?
Entre no site oficial do REPIS Cidadão e preencha os dados solicitados. Em poucos segundos, você saberá se há saldo disponível.
🔹 Como sacar o REPIS?
Se houver saldo:
- Vá até a Caixa Econômica Federal (PIS) ou Banco do Brasil (PASEP);
- Leve documento com foto;
- Para herdeiros, leve também certidão de óbito e comprovantes de vínculo familiar.
🔹 Como saber se tenho dinheiro para resgatar pelo CPF?
A consulta é gratuita e pode ser feita com o CPF e data de nascimento no portal REPIS Cidadão. O sistema indicará imediatamente se há valores a receber.
🔹 Como saber se tenho PIS antigo para receber?
Se você trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988 e nunca retirou as cotas do PIS, é provável que tenha saldo. Faça a verificação no site oficial do REPIS.
🔹 Como consultar cotas do PIS de 1971 a 1988 pelo CPF de falecido?
Acesse o site do REPIS e insira os dados do titular falecido. Para dar andamento ao saque, será necessário apresentar documentos como CPF do falecido, certidão de óbito e comprovantes de vínculo.
🔹 Como saber se tenho direito ao PASEP 2025?
O direito ao PASEP não depende do ano corrente, mas sim do período trabalhado (1971 a 1988). Caso não tenha retirado as cotas, ainda pode resgatar. Consulte no REPIS.
🔹 Como receber o PASEP depois de aposentado?
Mesmo aposentado, você pode sacar as cotas do PASEP. Vá ao Banco do Brasil com documento oficial com foto. Se for herdeiro, leve também os documentos do titular e comprovação legal da relação.